Quem não se lembra da sala de Canto, a nº 6, e do professor Terceu?
Pois bem: tínhamos aula com ele aos sábados nesta sala e era sua rotina
colocar o banquinho do piano bem no centro da sala, para ministrar sua matéria
Em um determinado dia, ao entrar na sala, encontrou o banquinho já posicionado.
Ele ficou agradecido e se dirigiu para sentar, esquecendo-se do ditado ‘quando
a esmola é demais, o santo desconfia’. O resultado foi um tombo
cinematográfico, pois o autor havia desrosqueado o banquinho, deixando no
último fio. Era prática do Terceu dar alguns giros nele... Mas ele levou tudo
no maior bom humor, levantando-se e dizendo: “Isso é coisa do...” (Puxa!
Não me lembro do autor; se alguém se lembra, favor entregá-lo aqui. Afinal,
já se foram 20 anos e o ‘crime’ prescreveu.)
José
Fernando Braga Alves