Eu já não me lembro do
nome da professora de Português. Mas foi em 1967. Havia acabado de passar pelo
dificílimo exame de admissão e entrei na turma B. A minha grande amiga Maria
Olívia de Lorena era terrível... Quando a professora de Português foi
recolher as cadernetas, como de praxe, nós colocamos um sapo seco dentro de uma
delas... A professora quase teve uma síncope, pulou para trás e começou a
babar (o que lhe era costumeiro...). E a classe toda era só gargalhadas! Bons
tempos... Débora Patlajan e hoje
Débora Patlajan Marcolin