Estávamos, Bittencourt (José Afonso), Chaib (Luiz Alberto) e eu estudando para a famigerada prova de verbos de Francês, na casa do Zé Afonso, prá variar na véspera da prova. Eis que, por volta das 16 horas, vem o óbvio: não vai dar para decorar! Tem de ter uma cola. Foi quando eu tive a idéia: um caderninho pequeno, do tamanho de uma colinha, com um índice na capa e, em cada página, o respectivo verbo com todas as suas formas. Bingo! Sucesso total! Consultava a capa, achava a página e copiava! A colinha de verbos foi usada por um monte de gente, em várias classes, e, pasmem, passou de ano, sendo inclusive usada pelos meus irmãos. A família Bittencourt nunca soube que fim levou o bloco de recados do telefone... Désolé Madame Bonjour! Márcio Luís Hilkner Silva