Foram os anos 67 a 70 e depois fui para o Cotuca. Também quero deixar
minhas lembranças: Paulinho, dona Aurora, da saudosa dona Amália, dona
Auzenda, seo Amaury, da “decoradora” dona Celina, dona Maria Bonjour (com
aquela sala no recreio das meninas, toda colorida de bandeira francesa), seo
Bento, do Mossa, seo Stucchi, dona Inês (Geografia), dona Eclair (História) e
de gente, de que até lembro da voz, mas o nome foge. Do ginásio Alberto Krum;
dos campeonatos de vôlei; daquele campo de futebol inteiro que a gente via do
bar; do cheiro da grama, quando ela era cortada por aquele cortador barulhento;
das bombinhas de junho; das cadernetas que a gente falsificava para entrar no
cinema; do pátio de ipês; da pipoca no portão; da sala de Artes, onde o
mestre (qual é o nome mesmo?) dava as notas por letrinhas da palavra
“Pernambuco”. Do hino: “Sendo aluno do Culto à Ciência, meu dever se
resume no estudo; se o cumprir, trago em paz a consciência; sou feliz e na vida
isto é tudo! Das meninas, que realmente eram lindas: Cecília, Vitória,
Estalita, Raquel e tantas... Foi bom mesmo, e é melhor ainda sentir este
orgulho de ter sido parte do velho Culto! Renato
Fabiano Franco