Oi, amigos! Tenho passado momentos hilariantes lendo os casos, as
lembranças que lhes acompanham até hoje. Bom, aqui vai um caso em que, alguns
de vocês certamente já estiveram envolvidos. Numa daquelas tardes de 74,
professor Pedrinho entrou na sala, era a sala de Francês, da professora Maria
Bonjour, conferiu logo as presenças e começou mais uma de suas famosas
argüições: “Vamos à nossa chamada! Núuumero dois!” Ela se levantou e
gaguejou: “Nãnãnão sei!” “Zezezero.” “Número trêês!” “Não
estudei professor!” “Zero” “... Número seeis”... Heleninha: “Não
sei!” Adivinhem!. “Número vinte e dooois!” “Mas professor, eu já tirei
zero semana passada!” O nome da figura eu não revelo, mas certamente foram
dois zeros. E assim foi, até que alguém, lá pelo número trinta e dois ou
trinta e três, teve tempo de ler a matéria (enquanto os outros faziam
aeróbica; levantando/tirando zero/sentando rapidinho), e conseguiu enrolar o
já cansado (de distribuir zeros) mestre. Eu ... bem... Tive sorte! Não fui
chamado! Tinha tirado o meu zero na aula anterior e ainda, de quebra, ganhei um
carinhoso: “Pode se sentar Chiquinho!” Também me lembro de uma chamada do
professor Jóca, de “Fíiíísssiiiica”: “Bem, agora, para a chamada,
vamos sortear um número aleatório. Vejamos... Número... Dona Eliana, venha ao
quadro negro!” Bom gente, ainda estive em contato com algumas pessoas durante
a faculdade; mas depois disso, em quase vinte anos, só me recordo de ter
encontrado uma vez com a Renata (no Iguatemi), duas vezes com o Ezequiel (uma
vez no Iguatemi com a criançada e outra na Cacic) e agora aqui, rolando de rir
com os causos de vocês. Fernando A.
Grigoletto -- turma – 69-75 P.S.: Alguém sabe da Marta Kerr?