Mesmo com o passar dos anos, há nomes de colegas dos quais você nunca
se esquece... Gostaria de citar aqui os que me afloram na mente, colegas que
nunca mais vi, nomes que se perdem no tempo, mas não as recordações dos bons
momentos, tampouco a fisionomia de seus donos. Me falha agora a época exata,
mas entre 1961 e 1966, lá estavam eles: José Roberto Martins Pereira,
o Saponari, Roberto
Rigitano, José Carlos Amin, Lauro de Paula Leite, Frank Delman, o Camilo Sousa
Coelho, Ricardo Leme, o Semedo, Arthur Canguçú, o Liberman, Eliéser
Molchansky, a Neusa Fromer, a Maria Antonia, a Cleide dos Santos, a Silvia
Mendes, Juvenal Antunes de Oliveira, Roberto Franco do Amaral, Cláudio
Abramides. A minha inseparável e inesquecível turma de 1965/66: Carlos Ribeiro
dos Santos, Luis Fernando Lima Barbosa, Nelson de Moraes, o Henrique Jaques
Satin,
amigos da época e por décadas. Tempos mais tarde, já crescidos, nossas
andanças e papos de fim de semana à noite, após o abandono das namoradas em
casa, pelos chopes e sandubas da cidade... Carlos
Francisco de Paula Neto